COHAB irá acelerar Programas Habitacionais

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De acordo com números divulgados em 2015 estima-se que pelo menos 230 mil famílias necessitam de moradia na capital paulista. Preocupado com os dados, o vereador Gilson Barreto teve encontro com o presidente da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo, Edson Aparecido.
A COHAB-SP foi criada em 1965 com a finalidade de favorecer o acesso à habitação digna à população de menor renda, obedecendo às normas e critérios estabelecidos pelo Governo Municipal e pela legislação federal.
O vereador tucano, que também é coordenador de movimento organizado de moradia, quis conhecer de perto quais as prioridades habitacionais que serão executadas e trocar experiências no sentido de contribuir para diminuir a grande demanda por casa popular.
De acordo com o presidente da empresa, o principal objetivo é promover soluções de habitação popular na região metropolitana de São Paulo. “Estamos desenvolvendo programas habitacionais, promovemos a construção de novas moradias, por meio de aquisição e comercialização de terrenos e glebas. Seguindo as determinações do programa de governo do prefeito João Dória, vamos acelerar ainda mais essas ações”, disse Edson Aparecido.
O mesmo conceito é compartilhado também pelo diretor técnico da COHAB, engenheiro Wilson Ianelli. Para ele, há uma mudança de mentalidade com foco em servir. “Desde que chegamos, sinto que uma nova filosofia está sendo implantada e a mudança começa dentro da empresa com o comprometimento de todos os servidores em atender bem e com uma equipe de profissionais preocupados em melhorar a qualidade de vida da população”, argumentou.
Entre as principais realizações em andamento destaca-se a parceria entre as Secretarias Estadual e Municipal de Habitação, através da Casa Paulista e COHAB, que contratou a construção de 2.260 unidades habitacionais de interesse social por meio de investimento público-privado. 80% das unidades serão destinadas aos que comprovem morar na capital, fora da área central, mas que trabalhem na região, enquanto outros 20% se destinam aos que comprovem morar ou trabalhar na área central

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