Com muito orgulho que recebi o convite da amiga Lucy Mendonça, jornalista e proprietária do Jornal “Gazeta São Mateus” para estrear essa nova coluna “Mulheres”, alguns vão estranhar um homem ser o primeiro a escrever nesta coluna, mas talvez seja por ela ter visto a minha alma feminina. A principio queria lembrar uma mulher guerreira, muito forte, mãe, pai algumas vezes, avó, bisavó, nordestina, negra e que hoje habita o céu, mulher que semeou amor por onde passou, e a quem tenho o prazer de dizer que amo “MÃE”, mulher que me ensinou tudo em minha vida.
Muito teria a falar das mulheres, da sua força, capacidade de interação com a sociedade, o espaço que a cada dia conquistam e especialmente sua sensibilidade, mas sobre isso nada melhor que as próprias mulheres dizerem, por isso retrato abaixo três testemunhos do sentimento feminino, ou seja, o empoderamento das mulheres: viva!!
Houve um tempo onde as mulheres nasciam pra cuidar da família e procriar, mas cansadas de se resumirem à isso, levantaram de onde estavam, mostraram resistência e pediram equidade de gênero. Uma forma bem resumida de dizer que percebemos que somos capazes de ocupar não só o tanque, o fogão ou as maternidades, mas também os escritórios, hospitais, obras e o que mais estivermos afim. Sendo definido todos estes atos como empoderamento, que nada mais é do que tomar poder sobre si. Hoje ditamos nosso ritmo, nossas vontades, sonhos, nossos padrões e o que mais tivermos afim, não como ato de rebeldia mas de liberdade! Passo a enxergar o mundo como um lugar muito melhor desde que as mulheres tomaram consciência do valor de sua força, de como conseguimos lutar bravamente, apesar da sobrecarga com as obrigações nos designadas. Estamos dominando o mercado de trabalho com excelência e mesmo cansadas ainda exalamos toda a força que é ser mulher. Como sempre digo: ainda não dominamos o mundo porque não tivemos tempo pra isso! No entanto, NOS AGUARDEM!…” –
“… Uma palavra tão usada atualmente e pouco conhecida no passado, empoderamento feminino, é quando uma conscientização coletiva por parte das mulheres e por ações tomadas para que não as deixem serem inferiorizadas pelo seu gênero, fazendo com que fortaleçam seu papel na sociedade. Para mim empoderamento feminino é ver que podemos votar, o que não se podia fazer a 89 anos atrás, é saber que meu destino vai muito além de precisar me casar por pressão da sociedade, é saber que eu devo ganhar o mesmo salário que um homem que exerce um cargo igual ao meu e principalmente é entender e lutar pelas mulheres para que cada vez mais tenhamos nossas vozes presentes na sociedade…”
“… Quando falamos de empoderamento feminino, não estamos falando apenas de dar espaço para as mulheres na sociedade, mas também de como é importante encorajá-las desde meninas a serem o que quiserem, a ter autoestima em diversos aspectos de suas vidas e a repassar esse suporte a outras mulheres que possam precisar. Enquanto seguimos conformadas, não haverá mudanças, muito menos evoluções, a função de decidir o nosso lugar nesse mundo cabe somente a nós mesmas, não podemos permitir que a sociedade continue ditando isso por nós. “Uma mulher empoderada só segue um padrão: o dela…”.
Arnaldo Donizetti Dantas Consultor Sindical, MBA em Gestão Publica e Governamental, Conselheiro da Frente Empresarial de
São Mateus
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